Uma bacia inteira de diversão e aprendizado
Publicado em: 31 de julho de 2018
Conhecer os peixes. Onde eles vivem, o que comem. Por onde eles nadam. As viagens que eles fazem em suas migrações. Rio abaixo ou rio acima, passeando por toda a Bacia Amazônica, vamos brincar juntos com esses peixes migradores! E nessa brincadeira também tem aprendizado e troca de conhecimento. Para fazer parte é muito simples, porque já está disponÃvel para download o projeto pedagógico Bacia Amazônia: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã. Quem está trazendo essa novidade é o projeto Ciência Cidadã para a Amazônia.
A Bacia Amazônica tem a mais alta biodiversidade de peixes do mundo, com aproximadamente 2.400 espécies. E esse número pode ser muito maior, segundo alguns pesquisadores. Muitas espécies aproveitam os diferentes ambientes que existem ao longo da Bacia Amazônica, em migrações de longas, médias ou curtas distâncias. A dourada, por exemplo, viaja das nascentes de rios da Bacia Amazônica até o estuário, no oceano Atlântico, voltando adulta para a região onde nasceu.
Refletindo sobre esse contexto, o projeto pedagógico Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã ajuda a construir em sala de aula um espaço de reflexão sobre a importância da bacia, dos peixes e suas migrações e da pesca no cotidiano das populações. As atividades envolvem as disciplinas de Geografia, Ciências, Matemática e Português e foram pensadas para o Segundo Ciclo do Ensino Fundamental (6º ao 9º Ano), e podem ser adaptadas para outros anos.
A proposta pode ser implementada diretamente pelos professores interessados. No material estão disponÃveis uma apostila com orientações e conteúdo para apoiar os professores, vÃdeos e os jogos e cartas para impressão.
O projeto Ciência Cidadã para a Amazônia é resultado do trabalho associado da Wildlife Conservation Society (WCS) e atualmente é composto por Laboratório de Ornitologia de Cornell, Florida International University, Conservify, Instituto Mamirauá, Instituto del Bien Común, San Diego Zoo Global, Fab Lab Perú, Ecoporé, Sapopema, Universidad San Francisco of Quito, Rainforest Expeditions, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Institut de Recherche pour le Développement, Universidad de IngenierÃa y TecnologÃa, Instituto Sinchi, ACEER, CINCIA, ProNaturaleza, Instituto de Investigaciones de la AmazonÃa Peruana, Institute for Global Environmental Strategies, Earth Innovation Institute, FAUNAGUA, e Fundación Omacha. Também, colabora com redes como a Iniciativa Águas Amazônicas, o Projeto Amazon Fish, Rios Vivos Andinos, Amazon Dams Network e International Rivers. O projeto é financiado pela Fundação Gordon e Betty Moore.
Texto: Divulgação
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