Instituto Mamirauá vai apresentar técnicas de uso de frutas secas

Publicado em:  6 de dezembro de 2017

Nesta quinta-feira (7), moradores da comunidade Boa Esperança, na Reserva Amanã (AM), vão receber uma visita técnica sobre o tema

Energia solar, captação de água de chuva e de poço. Desde maio, são essas as fontes usadas por moradores da comunidade Boa Esperança para alimentar a Casa de Polpa de Frutas, uma experiência sustentável de beneficiamento de frutas na Amazônia. O Instituto Mamirauá, que oferece assessoria técnica ao projeto, vai apresentar mais uma alternativa para o trabalho: o uso de frutas secas, outra forma de conservar os alimentos por um tempo maior.

Nesta quinta-feira (7), os técnicos do Instituto Mamirauá farão uma visita à Boa Esperança, comunidade localizada na Reserva Amanã, estado do Amazonas, para discutir ações de fortalecimento do grupo de produtores realizando um planejamento das próximas ações e uma Oficina de Plano de Negócios da Casa de Polpas, com a participação do professor Gonçalo Guimarães da Coppe/UFRJ. O Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), planeja uma oficina sobre o uso de frutas secas em 2018.

As atividades de assessoria técnica à Casa de Polpa Frutas são parte do projeto Mamirauá: Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade em Unidades de Conservação (BioREC). O projeto conta com o financiamento do Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Texto: João Cunha

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