Na Reserva Mamirauá, ministro conhece iniciativa de turismo de base comunitária
Publicado em: 10 de outubro de 2014
Membros do Instituto Mamirauá receberam, entre ontem e hoje, uma comitiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) formada pelo ministro Clelio Campolina Diniz e assessores. Durante boa parte da quarta-feira, dia 09, o ministro conheceu a Pousada Uacari dialogando com gestores do Instituto Mamirauá que há mais de 15 anos desenvolvem essa iniciativa de turismo de base comunitária juntamente com os moradores locais. A gestão da Pousada Uacari é compartilhada entre o Instituto Mamirauá e as comunidades do entorno.
Após um deslocamento de uma hora de barco, partindo de Tefé, o ministro chegou à Pousada Uacari, que fica no município de Uarini (AM). Foi recepcionado pelos membros da gestão da pousada formados, em sua grande maioria, por populações ribeirinhas. Ainda no perÃodo da manhã, reuniu-se com diretores e membros do Instituto Mamirauá para conhecer os projetos de manejo de recursos naturais, como manejo florestal, manejo de pesca, turismo, gestão comunitária, agricultura e tecnologias sociais.
Ao longo da visita, o ministro falou do início de um grande projeto articulando várias instituições em prol da conservação da Amazônia: "Eu acredito que vocês tenham uma interface forte com outras instituições. Mas nós estamos pensando em como articular mais as instituições que trabalham na Amazônia, as unidades de pesquisa (Instituto Mamirauá, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e Museu Paraense Emilio Goeldi) com as outras instituições federais como Embrapa ou universidades. Estamos pensando em criar um grande projeto de interesse público".
No início da tarde, o ministro conversou rapidamente com o pesquisador Felipe Ennes da Silva, que conduz uma pesquisa com o objetivo de estudar a ecologia comportamental do uacari-branco. Nas próximas semanas, serão feitas as primeiras tentativas de captura e instalação de rádio colar nessa espécie da Amazônia. Em seguida, a comitiva, acompanhada de um guia local, visitou a trilha do rato em uma oportunidade para conhecer a flora e a fauna da região. A caminhada durou aproximadamente duas horas. Por Eunice Venturi
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